Lomadee

terça-feira, 27 de novembro de 2012

A história do Biquíni

O primeiro biquíni foi apresentado ao público parisiense em 26 de junho de 1946. A ousadia era tanta, que nenhuma modelo quis vestir a novidade. Sobrou para a stripper francesa Micheline Bernardini, que exibiu um modelo de algodão com estampa que imitava um jornal criado pelo francês Louis Réarde.

Anos 50

A aparição do biquíni foi considerada um escândalo e as mulheres da época se recusavam a usar. Na Europa, a Igreja Católica baniu o uso das duas peças em países como a Itália, a Espanha e Portugal. No Brasil, o biquíni só era usado por vedetes do teatro rebolado, como Elvira Pagã e Virgínia Lane até que em 1956, a atriz Brigitte Bardot exibiu um modelo xadrez de babadinhos no filme E Deus Criou a Mulher e ajudou a popularizar o traje.
Se há um setor do vestuário em que o Brasil está na frente, sem dúvida é o de moda praia. Além de ser o país que mais fabrica e consome esse tipo de roupa, o Brasil avançou em tecnologia e modelagem ao longo dos anos. O biquíni brasileiro é conhecido e reconhecido internacionalmente, seja por seu estilo mais ousado, por sua qualidade ou mesmo pela criatividade dos modelos, que o diferencia dos outros fabricados em outros países.
Apesar de toda essa vocação natural em relação aos trajes de banho, o biquíni não é uma invenção nacional. Ele foi inventado pelo estilista francês Louis Réard que o batizou com o nome do pequeno atol de Bikini, no Pacífico, onde os americanos haviam realizado uma série de testes atômicos.
Não é a toa que a famosa editora de moda Diana Vreeland (1903-1989) disse uma vez que o biquíni "é a invenção mais importante deste século (20), depois da bomba atômica". O lançamento do primeiro biquíni foi em 26 de junho de 1946 e causou o efeito de uma verdadeira bomba.

Apesar de toda euforia em torno do novo traje de banho, descrito por um jornal da época como "quatro triângulos de nada", o biquíni não emplacou logo de cara. O primeiro modelo, todo em algodão com estamparia imitando a página de um jornal, se comparado aos de hoje, era comportado até demais. Entretanto, para os padrões da época, um verdadeiro escândalo. Tanto, que nenhuma modelo quis participar da divulgação do pequeno traje. Por isso, em todas as fotografias do primeiro biquíni, lá está a corajosa stripper Micheline Bernardini, a única a encarar o desafio.
Na década de 50, as atrizes de cinema e as pin-ups americanas foram as maiores divulgadoras do biquíni. Em 1956, a francesa Brigitte Bardot imortalizou o traje no filme "E Deus Criou a Mulher", ao usar um modelo xadrez vichy adornado com babadinhos.
No Brasil, o biquíni começou a ser usado no final dos anos 50. Primeiro, pelas vedetes, como Carmem Verônica e Norma Tamar, que juntavam multidões nas areias em frente ao Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e, mais tarde, pela maioria decidida a aderir à sensualidade do mais brasileiro dos trajes. A partir daí, a história do biquíni viria se tornar parte da história das praias cariocas, verdadeiras passarelas de lançamentos da moda praia nacional.

Na década de 60, a imagem sensual da atriz Ursula Andress dentro de um poderoso biquíni, em cena do filme "007 contra o Satânico Dr. No" (1962) entrou para a história da peça. Em 1964, o designer norte-americano Rudi Gernreich dispensou a parte de cima do traje e fez surgir o topless, numa ousadia ainda maior. No Brasil, essa moda não fez tanto sucesso quanto em algumas praias da Europa, mas mesmo assim o então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, chegou a proibir o uso do topless em piscinas públicas.
Um modelo muito usado nos anos 60 era o chamado "engana-mamãe", que de frente parecia um maiô, com uma espécie de tira no meio ligando as duas partes, e, por trás, um perfeito biquíni.
Mas foi no início dos 70, que um novo modelo de biquíni brasileiro, ainda menor, surgiu para mudar o cenário e conquistar o mundo - a famosa tanga. Nessa época, a então modelo Rose di Primo era a musa da tanga das praias cariocas.
Durante os anos 80 surgiram outros modelos, como o provocante enroladinho, o asa-delta e o de lacinho nas laterais, além do sutiã cortininha. E quando o biquíni já não podia ser menor, surgiu o imbatível fio-dental, ainda o preferido entre as mais jovens. A musa das praias cariocas dos 80 foi sem dúvida a então modelo Monique Evans, sempre com minúsculos biquínis e também adepta do topless.
Nos anos 90, a moda praia se tornou cult e passou a ocupar um espaço ainda maior na moda. Um verdadeiro arsenal, entre roupas e acessórios passaram a fazer parte dos trajes de banho, como a saída de praia, as sacolas coloridas, os chinelos, óculos, chapéus, cangas e toalhas. Os modelos se multiplicaram e a evolução tecnológica possibilitou o surgimento de tecidos cada vez mais resistentes e apropriados ao banho de mar e de piscina.
Toda essa intimidade brasileira com a praia, explicada pelo clima do país (em alguns Estados brasileiros é verão durante a maior parte do ano) e pela extensão do litoral que tem mais de 7 mil km de praias, podem explicar o motivo pelo qual o Brasil é o país lançador mundial de tendências desse segmento.




segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Moda vintage


Toda it girl possui um arsenal de roupas e acessórios com carinha de “minha avó usava”. O estilo retrô está sempre presente na moda e o fato de se ter peças exclusivas é o que há de mais importante para o movimento vintage.
Ser vintage é um comportamento que vai muito além de uma simples tendência da moda. É o passado que vem à tona em looks cheios de criatividade e o conceito de que a moda deve ser reciclada e recriada sempre.

Vale misturar, inovar, dar um toque de novidade as roupas e acessórios, que são verdadeiras relíquias de uma época. Mas muito melhor do que gastar comprando peças com cara de envelhecidas, você pode apostar nas lojas e brechós online, que além de ter muita variedade, trabalham com preços mais acessíveis! Confira um guia de compras na web:
Moda vintage: dicas para fazer compras em brechós online
B. Luxo Vintage
Esse espaço hype tem artigos para toda garota antenada na moda e de olho no luxo vintage. A loja fica em São Paulo e possui um blog para divulgar suas peças. O melhor é que, se você quiser comprar alguma coisa sem precisar aterrissar na capital paulista, envie a foto das roupas que gostou por e-mail, que eles enviam as peças via correio!

Minha Avó Tinha
Todo o acervo do brechó Minha Avó Tinha, inclusive na parte de antiquários, que são verdadeiras imersões numa máquina do tempo, está repleto de estilo e ousadia. Para comprar, é só escolher a peça e mandar um e-mail para o local, que eles enviam a encomenda via correio. Segundo as informações do site, muitos estilistas aportam na loja para ter inspiração. Vale a pena conhecer!

Lady Magnólia
O site inspira fofura e casa da avó. O estilo das peças busca resgatar a elegância das décadas passadas, com sua delicada sofisticação e muito romance. As peças são novas e originais, mas repletas de atmosfera vintage. Destaque para as joias e para os itens de decoração, que são uma graça!

Elo7
Neste site de compra e venda de artesanato, você encontra de tudo! A ideia da plataforma é transformar ideias criativas em produtos únicos e diferenciados. O Elo7 forma um conjunto de lojas personalizadas que tem artigos lindos para quem não quer encontrar ninguém por aí usando uma peça igual. Vale a pena conferir!

Vintage Brechó
Um cantinho de produtos usados com cara de moda euroupeia no Brasil, é assim que se parece e se autodenomina o Vintage Brechó – Get the british style. O site faz parte do projeto Vintage Memoirs, que tem como objetivo facilitar o acesso e a troca de informação entre Europa e Brasil. As peças são garimpadas e escolhidas a dedo pela equipe, que busca todo o charme da moda dos anos 20 até os anos 80.







Reparem nos detalhes dos penteados mega estilosos, cheios de cachos que deixou o cabelo curtinho da Dakota com visual super sofisticado!

O Editorial traz algumas fotos em preto e branco o que da ainda mais elegância as produções ....






dicas

Há um tempão que eu tenho vontade de colocar aqui looks dos blogs de marca. A verdade é que esses looks (assim como de algumas blogueiras) são cheios de truques pra ficar lindos na foto. Na vida real, só quem já pegou um look todinho do lookbook pra vestir sabe que nem sempre o bichinho funciona.
—
Esse, da Maria Filó, é o caso. O primeiro “truquezinho” pro look ficar bem na foto é a pose da modelo (magérrima, de passarela). Porque todo mundo faz essa pose quando pára em frente a uma vitrine passeando no shopping, né? - não.
Depois, reparem que a foto é tirada de baixo. Isso dá a ilusão de que é um look super alongador. Só que não é. E a não ser que você só saia com crianças, ninguém vai te ver desse ângulo. 
Por fim, o look em si… No post anterior, falei que o tamanho maior de um short fica lindo na foto, mas na vida real não funciona. Nesse caso, se a modelo fosse uma menina andando no shopping, o quadril dela pareceria muito maior do que realmente é por causa do volume do short, enquanto as pernas ficam suuuuper finininhas. É feio.
Aí, o short que tá grande nela, não parece dela. Principalmente quando “afixado” na cintura por um cinto fininho. É jeca, me perdoem. Ainda mais com a blusa (de lurex!) toda pra dentro.
Então, vem o casaco criando ainda mais volume na parte de cima, por ser branco, por não marcar a cintura. Fica tudo uma massaroca ali.
O resumo desses truquezinhos é: se você não tiver corpo de modelo e colocar esse look igualzinho, vai ficar com o corpo feio e desproporcional. Nada impede de você comprar as peças separadas e usar como bem quiser - eu faria isso.
Só penso que isso é coisa pra se ver em catálogo, inspirador. Lookbook é pra ter ideia de como usar as peças. Não acham? Ou eu estou errada?
Há um tempão que eu tenho vontade de colocar aqui looks dos blogs de marca. A verdade é que esses looks (assim como de algumas blogueiras) são cheios de truques pra ficar lindos na foto. Na vida real, só quem já pegou um look todinho do lookbook pra vestir sabe que nem sempre o bichinho funciona.
Esse, da Maria Filó, é o caso. O primeiro “truquezinho” pro look ficar bem na foto é a pose da modelo (magérrima, de passarela). Porque todo mundo faz essa pose quando pára em frente a uma vitrine passeando no shopping, né? - não.
Depois, reparem que a foto é tirada de baixo. Isso dá a ilusão de que é um look super alongador. Só que não é. E a não ser que você só saia com crianças, ninguém vai te ver desse ângulo. 
Por fim, o look em si… No post anterior, falei que o tamanho maior de um short fica lindo na foto, mas na vida real não funciona. Nesse caso, se a modelo fosse uma menina andando no shopping, o quadril dela pareceria muito maior do que realmente é por causa do volume do short, enquanto as pernas ficam suuuuper finininhas. É feio.
Aí, o short que tá grande nela, não parece dela. Principalmente quando “afixado” na cintura por um cinto fininho. É jeca, me perdoem. Ainda mais com a blusa (de lurex!) toda pra dentro.
Então, vem o casaco criando ainda mais volume na parte de cima, por ser branco, por não marcar a cintura. Fica tudo uma massaroca ali.
O resumo desses truquezinhos é: se você não tiver corpo de modelo e colocar esse look igualzinho, vai ficar com o corpo feio e desproporcional. Nada impede de você comprar as peças separadas e usar como bem quiser - eu faria isso.
Só penso que isso é coisa pra se ver em catálogo, inspirador. Lookbook é pra ter ideia de como usar as peças. Não acham? Ou eu estou errada?

Conheci essa semana o blog da Ana Luiza Castro. De vez em quando, fico pulando de link em link e conhecendo uns blogs novos. Ela tem um corpo incrível, gente. Sério. Quase todo look por lá veste ridiculamente bem nela.
Esse seria perfeito se a saia não fosse tão curta. Desconfortavelmente curta, é o que parece. Acho muito legal usar preto e branco e deixar cores fortes contrastantes para os acessórios, mas não consigo nem analisar muito além disso.
Antes de mais nada, não achei o look vulgar. A blusa é comportada e tudo é bem “tranquilo” no visual todo. Mas a saia é tão curta que estragou as proporções do corpo. Pernas são pra mostrar, eu sou super adepta do super curto e tenho pernas rolicinhas. Só que nesse caso parece que a saia é pequena, que não é dela. Sabem?
O que vocês acham? De verdade, quero saber mesmo.
Conheci esse blog hoje! (Quem tiver sugestão de blogs, ou looks, me manda pelo twitter? @ninaribeiro ;))
Tenho tentado pegar apenas looks realmente do dia vigente, ok? Entrei nesse blog, da Carol Rache, para conhecer e esse era o de hoje - mas o blog não é de look do dia, tem várias dicas legais e tal…
Eu quis colocar esse look aqui porque, pra mim, ele é o típico está lindo na foto, no contexto do blog e no corpo da blogueira (mó corpão!). Certo? Na vida real, acho que ele não funciona. Por duas razões:
1. Short muito curto + salto. Quem me conhece sabe que eu seu adepta do short curto, é a base do meu armário. Mas é preciso ter muito cuidado ao combinar o MUITO curto ao salto MUITO alto, pra ficar coerente. Além disso, o short jeans com uma pump super arrumada, pra mim não casa - e eu cometi esse erro mil vezes, até ver que não casava. Eu trocaria o short jeans por um de tecido ou corte mais nobre, ou a pump preta por um salto mais grosso, mais baixo e mais despojado (ou sairia sem salto).
2. Peso e Volume. Se tem uma coisa que fica linda em foto é a peça oversized - mesmo as que não são feitas para serem grandonas e são simplesmente um ou dois números maiores do que o que a modelo usa. Mas na vida real nem sempre funciona como na foto. Esse colete cria muito volume na parte de cima do look, em contraponto ao zero volume na parte de baixo. Fica estranho de olhar, é como se partisse o corpo em duas metades.
Ficou imenso o texto :/ Mas queria saber o que vocês acham! E se vocês acham que eu tou ficando velha e implicando com roupas muito curtas… hahahahaha

Como a própria Lu Tranchesi falou lá no blog dela “vai ter uma galera torcendo o nariz para a camiseta”. E sim, esse look não agrada a todo mundo.
Mas quem não tem uma peça de roupa que sabe que as amigas vão achar estranha, mas ama e usa mesmo assim? Eu tenho.
Eu não gosto dessa camiseta porque, vocês sabem, sou a louca das proporções. Mas a desproporção é proposital nesse look. Afinal, ela sabe que a camiseta dá a sensação de ombros enormes e essa é a parte interessante: Os ombros são suficientemente exagerados pra gente perceber que ela está fazendo uma graça com a moda, ao invés de ter “errado” no look, não acham?
Sabe a única coisa que eu trocaria? A sandália. Aí sim colocava uma pesadona pra dar uma equilibrada, sem perder o charme do exagero proposital.
Como a própria Lu Tranchesi falou lá no blog dela “vai ter uma galera torcendo o nariz para a camiseta”. E sim, esse look não agrada a todo mundo.
Mas quem não tem uma peça de roupa que sabe que as amigas vão achar estranha, mas ama e usa mesmo assim? Eu tenho.
Eu não gosto dessa camiseta porque, vocês sabem, sou a louca das proporções. Mas a desproporção é proposital nesse look. Afinal, ela sabe que a camiseta dá a sensação de ombros enormes e essa é a parte interessante: Os ombros são suficientemente exagerados pra gente perceber que ela está fazendo uma graça com a moda, ao invés de ter “errado” no look, não acham?
Sabe a única coisa que eu trocaria? A sandália. Aí sim colocava uma pesadona pra dar uma equilibrada, sem perder o charme do exagero proposital.

Falei lá no Twitter que alguns looks eu amo tanto que nem tem muito que dizer. Esse look da Nati é um deles. 
Fiquei aqui pensando o porquê de ter gostado tanto. Acho que foi porque essa saia é do tipo que eu só imagino com camiseta ou uma camisa mais longa que deixa só uma pedacinho da saia aparecendo, sabe como? Pelo menos aqui no Rio, em que nossas nights mal exigem salto.
Adorei a combinação com o peplum, que é “calmo” sem ser muito armado. Fechado até o pescoço, ele “desperigueta” o look saia curta+saltão. Né? Ah! E a Nati falou lá no post exatamente o que eu falaria aqui do colar: “pesou na medida certa e funcionou como terceira peça”.
Falei lá no Twitter que alguns looks eu amo tanto que nem tem muito que dizer. Esse look da Nati é um deles. 
Fiquei aqui pensando o porquê de ter gostado tanto. Acho que foi porque essa saia é do tipo que eu só imagino com camiseta ou uma camisa mais longa que deixa só uma pedacinho da saia aparecendo, sabe como? Pelo menos aqui no Rio, em que nossas nights mal exigem salto.
Adorei a combinação com o peplum, que é “calmo” sem ser muito armado. Fechado até o pescoço, ele “desperigueta” o look saia curta+saltão. Né? Ah! E a Nati falou lá no post exatamente o que eu falaria aqui do colar: “pesou na medida certa e funcionou como terceira peça”.
Alerta calça aumentadora de quadril. Gente!
Lala Rudge é seca, magra, de perna fininha e linda. Mas pra usar uma calça tão agigantadora de quadril desse jeito, só com bastante volume na parte de cima pra equilibrar. Pelo menos, eu acho. 
E nem precisa de muito pra criar volume, viu? Se fosse uma camisa de cor clara, com manga ou pelo menos com mais destaque para o ombro já resolvia, imagino. 
Alerta calça aumentadora de quadril. Gente!
Lala Rudge é seca, magra, de perna fininha e linda. Mas pra usar uma calça tão agigantadora de quadril desse jeito, só com bastante volume na parte de cima pra equilibrar. Pelo menos, eu acho. 
E nem precisa de muito pra criar volume, viu? Se fosse uma camisa de cor clara, com manga ou pelo menos com mais destaque para o ombro já resolvia, imagino. 
Conheci esse blog outro dia. Então é bem capaz que ele nunca tenha aparecido aqui. (não lembro)
A Ana tem um estilo bem legal, real sem ser chato. Pelo menos foi o que vi por lá enquanto dava uma olhada.
Look pijama tá na moda. Um monte de gente odeia, um monte de gente ama. Eu sou uma que quer experimentar pra ver qualédaparada porque, em foto, eu costumo adorar.
Eu gosto desse da Ana. Mas mudaria algumas coisas. Na realidade, o truque com o look de calça+camisa de estampas iguais é fazer com que ele pareça o mínimo possível com um pijama. Ou seja, ponto pro saltão e pro colar bem colorido! A manga da camisa dobrada também é essencial nesse caso.
Eu colocaria o colar por cima da blusa, dando ainda menos a sensação de que se está indo dormir. Também abriria mais um botão da blusa e colocaria inteira para dentro da calça. Não acham que assim ia ficar menos “é só tirar o make e deitar”? Por fim, se possível, deixar a sandália aparecer seria minha última mudança.
E vocês?
Conheci esse blog outro dia. Então é bem capaz que ele nunca tenha aparecido aqui. (não lembro)
Ana tem um estilo bem legal, real sem ser chato. Pelo menos foi o que vi por lá enquanto dava uma olhada.
Look pijama tá na moda. Um monte de gente odeia, um monte de gente ama. Eu sou uma que quer experimentar pra ver qualédaparada porque, em foto, eu costumo adorar.
Eu gosto desse da Ana. Mas mudaria algumas coisas. Na realidade, o truque com o look de calça+camisa de estampas iguais é fazer com que ele pareça o mínimo possível com um pijama. Ou seja, ponto pro saltão e pro colar bem colorido! A manga da camisa dobrada também é essencial nesse caso.
Eu colocaria o colar por cima da blusa, dando ainda menos a sensação de que se está indo dormir. Também abriria mais um botão da blusa e colocaria inteira para dentro da calça. Não acham que assim ia ficar menos “é só tirar o make e deitar”? Por fim, se possível, deixar a sandália aparecer seria minha última mudança.
E vocês?
Mais verde hospital! Tá na moda.
Esse look da Mariah eu gostei todinho, viu? E olha que eu pensei que esse fosse ser um dos casos “foto linda, look fuén”. Mas não. Eu gostei mesmo da combinação de tons.
É bem moderninha, mas as peças são tão clássicas que compensam. A bolsa como contraponto ficou uma graça, acho uma boa opção para quando se combina dois tons da mesma cor.
Também achei o cinto fundamental. Acho que sem ele ia ficar parecendo um look pouco pensando. Ao invés de parecer “me arrumei e tou moderna mesmo”, ia soar “quis fazer uma gracinha com as roupas do meu armário”. No fim, adorei. ia ver na rua e querer fazer igual.
Última observação: Agora, nada a ver com o look em si, pode ser a foto… Esse amassadinho na área da virilha às vezes cria uma linha horizontal que, combinada com o cinto, pode criar uma sensação de quadril mais largo. Eu tomo um super cuidado com isso, só por isso que reparei. Fim.
Mais verde hospital! Tá na moda.
Esse look da Mariah eu gostei todinho, viu? E olha que eu pensei que esse fosse ser um dos casos “foto linda, look fuén”. Mas não. Eu gostei mesmo da combinação de tons.
É bem moderninha, mas as peças são tão clássicas que compensam. A bolsa como contraponto ficou uma graça, acho uma boa opção para quando se combina dois tons da mesma cor.
Também achei o cinto fundamental. Acho que sem ele ia ficar parecendo um look pouco pensando. Ao invés de parecer “me arrumei e tou moderna mesmo”, ia soar “quis fazer uma gracinha com as roupas do meu armário”. No fim, adorei. ia ver na rua e querer fazer igual.
Última observação: Agora, nada a ver com o look em si, pode ser a foto… Esse amassadinho na área da virilha às vezes cria uma linha horizontal que, combinada com o cinto, pode criar uma sensação de quadril mais largo. Eu tomo um super cuidado com isso, só por isso que reparei. Fim.
Se é pra recomeçar, que seja com a unanimidade, certo? Afinal, se tem uma blogueira-look-do-dia preferida da galera, até de quem não é fã de blogueira-look-do-dia, é a Thássia.
Acho os looks da Thássia os mais difíceis de criticar, porque a foto é sempre maravilhosa. Sempre. Sempre. Mas duvido que esse último look tenha sido unânime. 
Gosto muito da parte de cima. Camiseta cinza, colete destruidinho, colar bonito e o combo cabelo-incrível-make-foda é sem erro. Só que eu acho que camiseta e colete tendem a criar um volumão da parte de cima, que pede uma parte baixa mais sequinha.
Ok. A calça é seca. Mas tem umas linhas imaginárias que criam volume nas coxas e é tãããão clarinha que acaba chamando atenção pra baixo. Aí não consigo ver um look como um todo, acho pouco harmônico.
Também achei a combinação de cores difícil, mas sou filha de médico e tenho várias questões pessoais com esse tom de verde.
E vocês, o que acham?
Se é pra recomeçar, que seja com a unanimidade, certo? Afinal, se tem umablogueira-look-do-dia preferida da galera, até de quem não é fã de blogueira-look-do-dia, é a Thássia.
Acho os looks da Thássia os mais difíceis de criticar, porque a foto é sempre maravilhosa. Sempre. Sempre. Mas duvido que esse último look tenha sido unânime. 
Gosto muito da parte de cima. Camiseta cinza, colete destruidinho, colar bonito e o combo cabelo-incrível-make-foda é sem erro. Só que eu acho que camiseta e colete tendem a criar um volumão da parte de cima, que pede uma parte baixa mais sequinha.
Ok. A calça é seca. Mas tem umas linhas imaginárias que criam volume nas coxas e é tãããão clarinha que acaba chamando atenção pra baixo. Aí não consigo ver um look como um todo, acho pouco harmônico.
Também achei a combinação de cores difícil, mas sou filha de médico e tenho várias questões pessoais com esse tom de verde.
E vocês, o que acham?


tendecias








E ainda na idéia de camisetas bacanas, a Paula também mostra sua escolha da pauta Animal face, que está a . A dela é preta e tem a cara de uma pantera (que ela tanto ama), com tachas que percorrem todo o ombro. Ela combinou com sua calça preta e branca super elegante, fazendo uma mistura interessante de estilos. No instagram tem mais coisas legais 
Camiseta de pantera
Camiseta com estampa da pantera e tachas no ombro
Bolsa com muita metal prata

dicas de moda pra 2013


O Ano de 2013 bate a porta e as mulheres querem estar por dentro do que é tendência na moda feminina 2013.  Para isso, este artigo pode lhe ajudar bastante na hora de você escolher seu look e ficar por dentro das tendências da moda feminina 2013. Aqui daremos dicas de moda para 2013, além claro de mostrar aqueles looks em fotos da moda feminina 2013 e também as tendências da moda feminina 2013.
Antecipando o que vem por ai na moda verão 2013, estar ai algumas dicas para não haver erros na sua escolha. O Brasil tem se inovado no mundo fashion deixando para trás a época em que seguia a risca todas as ordens passadas pela Europa. A segurança mostrada por nossos estilistas nas coleções de moda para esse próximo verão provoca animação nesse incrível universo.
tendência da moda verão 2013, vem lembrando inspirada mente a região do Norte e Nordeste, com algumas gotinhas da origem Afro brasileira . Os tecidos com uma passada ecológica, juntos com os tecidos mas leves, fazem parte de uma exata combinação para um verão leve, a cara de uma país tropical.
A também os insubstituíveis assessórios, com cores vibrantes, que nunca deixa de dar aquela vida ao look.

Moda Feminina 2013 – Moda Primavera/Verão 2013

Em outro artigo, colocamos em pauta a moda verão feminina 2013, no entanto, aqui iremos falar um pouco acerca do que também já foi falado lá, que são as tendências da moda feminina 2013, dando exemplos práticos em fotos e modelos para a moda feminina.
moda feminina 2013 para o verão estará como basicamente sempre foi. Cores fortes e vivas para demonstrar bem a época em que está se passando, vestidos longos e estampados e para calçar, sapatos também coloridos, ou sandalinhas básicas também com aquelas cores mais vivas. Uma dica de tendência para moda feminina 2013 no verão, é o azul marinho, aquele azul um pouco mais escuro, que estará em alta neste verão, e foi antecipado nos desfiles de moda do SPFW e Fashion Rio.
A+moda+feminina Moda Feminina 2013   Tendências, fotos, modelos

Moda Feminina 2013 – Moda outono/inverno 2013

moda feminina 2013 para o outono ou inverno estará basicamente no mesmo do ano de 2012, contando com algumas tendências para a moda feminina 2013 no inverno que foram apresentadas no SPFW e também no Fashion Rio, dois grandes eventos que ditam a moda do ano seguinte inteiro. Quem quer seguir nas tendências da moda 2013, deve estar ligado de tudo que foi se passado no São Paulo Fashion Week e no Fashion Rio.
A Design Options, especializada em pesquisas globais de tendências da moda, apresenta suas sugestões de temas e paletas que regerão o trabalho de designers e criadores na elaboração das coleções para amoda feminina do outono inverno 2013. São quatro temáticas ao todo: “Futuro Retrô, Ilustrações e estampas, Casa de Estilo e Expressões Árticas”. Essas surgem trabalhadas com nuances que capturam o espírito e o clima sugeridos para a moda dos próximos anos.

Fotos/Modelos da Moda Feminina 2013 – Tendências

Já falamos muito na prática sobre a moda feminina 2013, mais agora, mostraremos em fotos e imagens as tendências da moda feminina 2013, o que estará em alta no ano de 2013. Ilustrando bem a moda feminina 2013, você pode conferir abaixo essa série de fotos e ter ideia do que estará em alta para estar sempre na moda de 2013.

moda anos 60





Publicado na Folha de S.Paulo, em 5 de junho de 1966
Os anos 50 chegaram ao fim com uma geração de jovens, filhos do chamado "baby boom", que vivia no auge da prosperidade financeira, em um clima de euforia consumista gerada nos anos do pós-guerra nos EUA. A nova década que começava já prometia grandes mudanças no comportamento, iniciada com o sucesso do rock and roll e o rebolado frenético de Elvis Presley, seu maior símbolo.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade.

Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade "On the Road" [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.

Publicado na Folha de S.Paulo, em 12 de agosto de 1962Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizesJean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.

Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da própria Mary Quant: "A idéia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo as idéias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes [estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de Londres ou Paris.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 16 de março de 1969O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas, como Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do psicodélico [que se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito antigo ou até mesmo nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o romântico.

Em 1965, na França, André Courrèges operou uma verdadeira revolução na moda, com sua coleção de roupas de linhas retas, minissaias, botas brancas e sua visão de futuro, em suas "moon girls", de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Enquanto isso, Saint Laurent criou vestidos tubinho inspirados nos quadros neoplasticistas de Mondrian e o italiano Pucci virou mania com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, em meio às suas experimentações, usou alumínio como matéria-prima.
Os tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre muito usadas.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.

O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Pela primeira vez, a mulher ousava se vestir com roupas tradicionalmente masculinas, como o smoking [lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966].
Publicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967, o número de maisons inscritas na Câmara Sindical dos costureiros parisienses caiu de 39 para 17. Consciente dessa realidade, Saint Laurent saiu na frente e inaugurou uma nova estrutura com as butiques de prêt-à-porter de luxo, que se multiplicariam pelo mundo também através das franquias.
Com isso, a confecção ganhava cada vez mais terreno e necessitava de criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passaria a ser o estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista.

Nessa época, Londres havia se tornado o centro das atenções, a viagem dos sonhos de qualquer jovem, a cidade da moda. Afinal, estavam lá, o grande fenômeno musical de todos os tempos, os Beatles, e as inglesinhas emancipadas, que circulavam pelas lojas excêntricas da Carnaby Street, que mais tarde foram para a famosa King's Road e o bairro de Chelsea, sempre com muita música e atitude jovens.
Nesse contexto, a modelo Jean Shrimpton era a personificação das chamadas "chelsea girls". Sua aparência era adolescente, sempre de minissaia, com seus cabelos longos com franja e olhos maquiados. Catherine Deneuve também encarnava o estilo das "chelsea girls", assim como sua irmã, a também atriz Françoise Dorléac. Por outro lado, Brigitte Bardot encarnava o estilo sexy, com cabelos compridos soltos rebeldes ou coque no alto da cabeça [muito imitado pelas mulheres].
Reprodução
Twiggy, o rosto dos 60
Entretanto, os anos 60 sempre serão lembrados pelo estilo da modelo e atriz Twiggy, muito magra, com seus cabelos curtíssimos e cílios inferiores pintados com delineador.

A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. Ela usou nomes divertidos para seus produtos, como o "Come Clean Cleanser", sempre com o logotipo de margarida, sua marca registrada.
As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.

O estilo da "swinging London" culminou com a Biba, uma butique independente, frequentada por personalidades da época. Seu ar romântico retrô, aliado ao estilo camponês, florido e ingênuo de Laura Ashley, estavam em sintonia com o início doPublicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965fenômeno hippie do final dos anos 60.

A moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada, nos início da década, pelas roupas que os quatro garotos de Liverpool usavam, especialmente os paletós sem colarinho de Pierre Cardin e o cabelo de franjão. Também em Londres, surgiram os mods, de paletó cintado, gravatas largas e botinas. A silhueta era mais ajustada ao corpo e a gola rolê se tornou um clássico do guarda-roupa masculino. Muitos adotaram também a japona do pescador e até mesmo o terno de Mao.

No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa [como os Beatles]. A palavra de ordem era "quero que vá tudo pro inferno".

Os avanços na medicina, as viagens espaciais, o Concorde que viaja em velocidade superior à do som, são exemplos de uma era de grande desenvolvimento tecnológico que transmitia uma imagem de modernidade. Essa imagem influenciou não só a moda, mas também o design e a arte que passaria a ter um aspecto mais popular e fugaz.
Trabalho de Andy Warhol, símbolo da pop art
Nesse contexto, nenhum movimento artístico causou maior impacto do que a Arte Pop. Artistas como Andy Warhol, Roy Lichetenstein e Robert Indiana usaram irreverência e ironia em seus trabalhos. Warhol usava imagens repetidas de símbolos populares da cultura norte-americana em seus quadros, como as latas de sopa Campbell, Elvis Presley e Marilyn Monroe. A Op Art [abreviatura de optical art, corrente de arte abstrata que explora fenômenos ópticos] também fez parte dessa época e estava presente em estampas de tecidos.
No ritmo de todas as mudanças dos anos 60, o cinema europeu ganhava força com a nouvelle vague do cinema francês ["Acossado", de Jean-Luc Godard, se tornaria um clássico do movimento], ao lado do neo-realismo do cinema italiano, que influenciaram o surgimento, no início da década, do cinema novo [que teve Glauber Rocha como um dos seus iniciadores] no Brasil, ao contestar as caras produções da época e destacar a importância do autor, ao contrário dos estúdios de Hollywood.
No final dos anos 60, de Londres, o reduto jovem mundial se transferiu para São Francisco (EUA), região portuária que recebia pessoas de todas as partes do mundo e também por isso, berço do movimento hippie, que pregava a paz e o amor, através do poder da flor [flower power], do negro [black power], do gay [gay power] e da liberação da mulher [women's lib]. Manifestações e palavras de ordem mobilizaram jovens em diversas partes do mundo.
A esse conjunto de manifestações que surgiram em diversos países deu-se o nome de contracultura. Uma busca por um outro tipo de vida, underground, à margem do sistema oficial. Faziam parte desse novo comportamento, cabelos longos, roupas coloridas, misticismo oriental, música e drogas.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 31 de março de 1969No Brasil, o grupo "Os Mutantes", formado por Rita Lee e os irmãos Arnaldo e Sérgio Batista, seguiam o caminho da contracultura e afastavam-se da ostentação do vestuário da jovem guarda, em busca de uma viagem psicodélica.
A moda passou a ser as roupas antes reservadas às classes operárias e camponesas, como os jeans americanos, o básico da moda de rua. Nas butiques chiques, a moda étnica estava presente nos casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas e uma série de acessórios da nova moda, tudo kitsch, retrô e pop.
Toda a rebeldia dos anos 60 culminaram em 1968. O movimento estudantil explodiu e tomou conta das ruas em diversas partes do mundo e contestava a sociedade, seus sistemas de ensino e a cultura em diversos aspectos, como a sexualidade, os costumes, a moral e a estética.
No Brasil, lutava-se contra a ditadura militar, contra a reforma educacional, o que iria mais tarde resultar no fechamento do Congresso e na decretação do Ato Institucional nº 5.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude dos anos 60 tenha sido o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual. Nesse sentido, para as mulheres, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década, foi responsável por um comportamento sexual feminino mais liberal. Porém, elas também queriam igualdade de direitos, de salários, de decisão. Até o sutiã foi queimado em praça pública, num símbolo de libertação.
Os 60 chegaram ao fim, coroados com a chegada do homem à Lua, em julho de 1969, e com um grande show de rock, o "Woodstock Music & Art Fair", em agosto do mesmo ano, que reuniu cerca de 500 mil pessoas em três dias de amor, música, sexo e drogas.


Os jovens se exibiam com blusões de couro, topete e jeans (este chamava a atenção com partes propositadamente rasgadas ou riscadas para mostrar a moda rebelde). Em motos ou lambretas, mostravam uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade. As minissaias  escandalizavam no início, mas logo fizeram adeptos a este vestuário. Os vestidos tubinhos curtos com estampas geométricas e psicodélicas era o auge na época e hoje estão à mostra para aquelas que gostam de marcar mais o corpo e apostar no valor das estampas.
O jeans marcou muito os anos 60O jeans marcou muito os anos 60

Elvis exibe seu cabelo com topete
Elvis exibe seu cabelo com topete
Vestidos psicodélicos - moda geométrica
Vestidos psicodélicos – moda geométrica
As mulheres quebraram alguns padrões. Optaram por usar saias mais curtas. Um estilo mais descolado. Roupas que ficassem coladas no corpo. As minissaias escandalizavam no início, mas logo fizeram adeptos á este vestuário.
Minissaias e vestidos tubinhos - anos 60Minissaias e vestidos tubinhos – anos 60
Com decotes mais ousados, elas desafiavam os limites impostos pela sociedade. Provando que podiam ter seu próprio estilo de se vestir, e deram fim ás roupas (que as engolia) com tantos panos.
Homens e mulheres abandonaram o estilo clássico de se vestir e mergulhavam na rebeldia que o Rock’n Roll lhes propunha na década. Os jovens buscavam liberdade e se expressavam através de seus estilosos modelitos. Vestidos de bolinhasvestidos rodados, todas as roupas eram feitas em linha reta e futurista. Já os homens dos anos 60 usavam na maior parte do tempo ternospaletós sem colarinhocalças justasjapona de pescadorcalças de cintura baixacamisas de cores claras, como branco e rosa, sapatos bem engraxados e calças boca de sino. Peças que na época dominavam o guarda-roupa masculino na década de 60 e sobre forte influência dos Beatles.

The Beatles
The Beatles

Calça masculinha boca de sino
Calça masculinha boca de sino

A alegria das cores

alegria das cores que veio nessa época está presente em todas as peças de roupas que nunca saem de moda, como o amarelo, vermelho, verde, azul e outras. As roupas dos anos 60fazem sucesso até hoje. Podemos ver vestidos tubinhos, botas, ternos, óculos escuros e outros sendo usados nas ruas e com grande estilo.
Portanto, quem estiver pretendendo fazer uma festa estilo anos 60, observe as fotos e veja qual o estilo que lhe cai bem para fazer sucesso na festa! Aliás, não somente em festas se referindo a década de 60, mas também a ousadia de exibir naturalmente no dia a dia alguns dos modelos da época que são maravilhosos e de muito glamour. A moda vai e vem. Surgem apenas novas ideias em cima de modelos de décadas e que nos ajudam a nos valorizar em grande estilo. A mulher se mostra mais feminina e ao mesmo tempo com um ar romântico.
Moda com estampasModa com estampas

Roupa anos 60 que ainda faz sucessoRoupa anos 60 que ainda faz sucesso

Moda inspirada nos anos 60
Moda inspirada nos anos 60
Roupa masculina inspirada nos anos 60
Roupa masculina inspirada nos anos 60

Bota e bolsa – anos 60

Bota branca - anos 60
Bota branca – anos 60

Bolsa - anos 60